08.09.22
Vou ao cemitério de vez em quando, mais por obrigação do que por outra coisa. A falta que ela me faz é aqui em casa, foram quarenta anos juntos.
Para já evita as fotografias. Estou convencido de que há lá um diabo ou um tipo do impostos, sobretudo nas emolduradas.
Soluções não existem, mas problemas posso servir. Esta é a situação que devia autorizar a psicose. Serve-lhe uma salada de maçã e queijo fresco, vai à praia, dá-lhe a mão e borrifa-a com água bem salgada. Ao serão vejam um filme juntos e pisquem um tinto unoaked. Pela noite alta deita a cabeça na almofada ao lado dela e sorri.
A alternativa é lavar os dentes todos os dias e receber os elogios pela compostura.